
Amo-te. Tenho saudades e receio de usar esta palavra. Hoje, lembrei-me ou melhor foi um desabafo, e esbocei-a. Queria dizer-ta, mas não agora. Talvez mais tarde. (estou ressacada, não liguem)

A chuva cai lá fora, e devagarinho, cheia de preguiça espreito com receito pela janela. A rua alagada, os guarda-chuvas a esconderem a expressão das pessoas que tentam combater com o vento. E eu, eu recuo para o sofá, onde me sento confortavelmente e quentinha, puxando, assim, uma folha de papel branca e um caneta bic roída e começo a escrever palavras que insistem a sair.