“Gosto de ti”, disse-te olhando para os teus verdes olhos. Disse-o como não houvesse mais nada para dizer. Disse-te como tivesse um deserto na minha boca e aquelas palavras fossem a minha salvação.
Senti receio. Receio das tuas palavras, da tua reacção. Misteriosamente, respondes-me: “eu também” e o meu coração fugiu a 1000 km/h.
Corri, cansei-me para encontrá-lo de novo. Encontrei-o, finalmente. Estava contigo e estava bem. Perguntaste-me se o queria de volta… não sabia… sabia que ele estava bem entregue, mas precisava dele um pouco. Precisava 2% dele… Nem questionaste… e…beijaste-me.
Beijaste-me e tudo parou. Os carros, as pessoas, tudo parou. Deixaste-me permanecer neste meu sonho. Roubaste o meu coração e não me interessa… nada interessa. Estou bem assim, não quero ser rica nem pobre. Não quero nada. Só te quero a ti, és o mais importante. És o que me dá calma e amor ao mesmo tempo.
Esgotou-se. O tempo esgotou-se. O NOSSO tempo esgotou-se. Ele chegou e partiria muito brevemente e eu…eu tinha de ir, já se fazia tarde e o autocarro não esperaria por mim. Fui e insultei com todos os palavrões o tempo. Tempo traiçoeiro, mas verdadeiro e lento quando quer. E lento foi, durante a noite e a manhã, mas rápido foi quando a tarde crescia, quando tu e só tu, apareceste. Apareceste com um brilho especial nos olhos e um sorriso radiante nos lábios, com os quais me cumprimentaste. Com os quais me mostraste a verdade nua e a nossa realidade, pois antes, tudo isto parecia um sonho profundo e brilhante, um sonho meu numa noite de lua cheia.
E agora, com um simples beijo atrás de muitos outros, deixarás viver e crescer o que sinto por ti.
Senti receio. Receio das tuas palavras, da tua reacção. Misteriosamente, respondes-me: “eu também” e o meu coração fugiu a 1000 km/h.
Corri, cansei-me para encontrá-lo de novo. Encontrei-o, finalmente. Estava contigo e estava bem. Perguntaste-me se o queria de volta… não sabia… sabia que ele estava bem entregue, mas precisava dele um pouco. Precisava 2% dele… Nem questionaste… e…beijaste-me.
Beijaste-me e tudo parou. Os carros, as pessoas, tudo parou. Deixaste-me permanecer neste meu sonho. Roubaste o meu coração e não me interessa… nada interessa. Estou bem assim, não quero ser rica nem pobre. Não quero nada. Só te quero a ti, és o mais importante. És o que me dá calma e amor ao mesmo tempo.
Esgotou-se. O tempo esgotou-se. O NOSSO tempo esgotou-se. Ele chegou e partiria muito brevemente e eu…eu tinha de ir, já se fazia tarde e o autocarro não esperaria por mim. Fui e insultei com todos os palavrões o tempo. Tempo traiçoeiro, mas verdadeiro e lento quando quer. E lento foi, durante a noite e a manhã, mas rápido foi quando a tarde crescia, quando tu e só tu, apareceste. Apareceste com um brilho especial nos olhos e um sorriso radiante nos lábios, com os quais me cumprimentaste. Com os quais me mostraste a verdade nua e a nossa realidade, pois antes, tudo isto parecia um sonho profundo e brilhante, um sonho meu numa noite de lua cheia.
E agora, com um simples beijo atrás de muitos outros, deixarás viver e crescer o que sinto por ti.